Após o doloroso retomar da vida activa (o q não quer dizer q não tenha tido actividade nas férias, pouca mas sempre activa) venho pegar novamente na nossa temática futebolística, quando a contenda já leva 2 jornadas percorridas.
O FCP depois da perda da supertaça (embrulha!!!), inspirou fundo nas trapalhadas de Jesualdo e foi vencer em Braga, num campo tradicionalmente difícil, apesar de não ter jogado mais q o Sporting local, refugiou-se nas bolas paradas e em Quaresma (o 2º golo é bom, mas o 1º é uma frangalhada). Foi tb de bola parada q venceram o SCP, de dentes cerrados e com maior proximidade entre os sectores, vencendo a batalha do meio-campo.
O SLB conforme os últimos anos, tem começado a conta-gotas, com a agravante de não ter Simão para resolver, sendo RCosta, com a sua classe e a sua idade a rebocar o SLB para uma vitória q ainda não aconteceu para o campeonato, defrontando os “novos” primodivisionários.
Esperava a saída (cá estão os futorologos da 2ª feira) de FSantos para o Natal, mas nem ir à vindima foi de uma rapidez estonteante. Até parece q estavam à espera de um tropeção, mas o despedimento de FSantos é a assumpção do erro por parte de Vieira, q se precaveu no treinador e desleixou na substituição do extremo capitão.
O SCP começou sem jogar grande coisa na supertaça, onde lhe valeu a inspiração do russo, num golaço do outro mundo e depois esmagou a briosa sem contemplações e na prova do Dragão tropeçou (alguma vez tinha de acontecer), onde entraram com receio e foram surpreendidos com a pressão tripeira e após o golo souberam reagir e mostraram q podiam ter entrado sem medos.
Quanto ao golo q decidiu o jogo, (não querendo por em causa o triunfo do FCP, mas decidiu o jogo, quer queiram quer não) qq pessoa com 2 olhos e bom senso, viu q Polga em esforço tenta atrás de Postiga cortar a bola, seja em qq direcção, seja até mesmo para o Tonel (nunca para o GR) e Tonel (esse sim) já pensa em jogar com o GR, deixando a bola rolar, sem lhe tocar, para o sérvio q defende a baliza. Passe deliberado do Polga para o GR, nunca existiu a não ser na cabeça do arbitro.
Quando se entra na subjectividade, dá asneira...Claro q como PBento afirmou, o GR, em caso de dúvida, ou de lance q possa criar dúvida (mas quem disse q o GR teve em algum momento algum tipo de dúvida), concordo em pontapear a bola para a horta do falecido macaco...
Ainda está tudo para jogar e decidir, contratações para confirmar e apreciar, pontos e contos em disputa...Mas um troféu, já esta época (se for o único não me preenche de maneira nenhuma) é uma óptima motivação para os restantes em competição...
Abraços,
H
sexta-feira, agosto 31, 2007
quarta-feira, agosto 29, 2007
Está a perder qualidades?
Refiro-me ao nosso seleccionador...Este jogo na Arménia, foi pouco mais do que uma vergonha.
Passando pelas opções, pelo relvado, pelo resultado, pela pouca entrega, pelo fraco desempenho e acima de tudo pelas desculpas...
Scolari levou um conjunto de jogadores pouco ou nada rodados, onde alguns ainda não fizeram qualquer jogo completo nesta época que arrancou, enquanto outros numa forma muito duvidosa, devido a lesões ou a serem pouco utilizados nos seus clubes. Aliás, Scolari já tinha escolhido os convocados em pleno defeso, informando que Miguel Veloso seria escolhido (apesar de não ser o melhor exemplo em termos de qualidade...sem dúvida internacional), já Deco, Miguel, PFerreira e afins nada fizeram esta época para serem convocados.
De facto é lamentável existirem relvados assim para as qualificações para o Europeu, mas aquele mesmo assim seria o melhor relvado da Arménia.
O resultado teria que ser uma vitória, perante tamanha diferença de qualidade entre os oponentes, entre as condições de trabalho e entre o ranking da FIFA. Era para ganhar e não colocar o Bruno Alves a segurar o resultado, apesar de o poder alterar na última jogada do desafio.
Faltou querer e poder aos nossos jogadores. Uns estavam a fazer um frete, enquanto os seus colegas trabalhavam em óptimas condições nos seus clubes, aqueles tugas tiveram de ir jogar num batatal, tendo o risco de se lesionarem e perderem a oportunidade de serem transferidos num mercado aberto até ao fim do mês. Outros sem poderem, com lesões trazidas do defeso e voltas de férias ainda muito recentes, não dava para mais.
Claro que os arménios corriam muito. Em comparação com os portugueses, estes iam de moto, enquanto os nossos se arrastavam em campo a ver o único que corre, mas q não entrega a bola a ninguém, apesar do rasgo de brilhantismo q o golo de Cristiano teve.
Voltamos a pegar na máquina de calcular, não só para refazer as contas do apuramento, como para registar as desculpas absurdas que ouvi dizer da boca do nosso seleccionador.
Abraços,
H
Passando pelas opções, pelo relvado, pelo resultado, pela pouca entrega, pelo fraco desempenho e acima de tudo pelas desculpas...
Scolari levou um conjunto de jogadores pouco ou nada rodados, onde alguns ainda não fizeram qualquer jogo completo nesta época que arrancou, enquanto outros numa forma muito duvidosa, devido a lesões ou a serem pouco utilizados nos seus clubes. Aliás, Scolari já tinha escolhido os convocados em pleno defeso, informando que Miguel Veloso seria escolhido (apesar de não ser o melhor exemplo em termos de qualidade...sem dúvida internacional), já Deco, Miguel, PFerreira e afins nada fizeram esta época para serem convocados.
De facto é lamentável existirem relvados assim para as qualificações para o Europeu, mas aquele mesmo assim seria o melhor relvado da Arménia.
O resultado teria que ser uma vitória, perante tamanha diferença de qualidade entre os oponentes, entre as condições de trabalho e entre o ranking da FIFA. Era para ganhar e não colocar o Bruno Alves a segurar o resultado, apesar de o poder alterar na última jogada do desafio.
Faltou querer e poder aos nossos jogadores. Uns estavam a fazer um frete, enquanto os seus colegas trabalhavam em óptimas condições nos seus clubes, aqueles tugas tiveram de ir jogar num batatal, tendo o risco de se lesionarem e perderem a oportunidade de serem transferidos num mercado aberto até ao fim do mês. Outros sem poderem, com lesões trazidas do defeso e voltas de férias ainda muito recentes, não dava para mais.
Claro que os arménios corriam muito. Em comparação com os portugueses, estes iam de moto, enquanto os nossos se arrastavam em campo a ver o único que corre, mas q não entrega a bola a ninguém, apesar do rasgo de brilhantismo q o golo de Cristiano teve.
Voltamos a pegar na máquina de calcular, não só para refazer as contas do apuramento, como para registar as desculpas absurdas que ouvi dizer da boca do nosso seleccionador.
Abraços,
H
segunda-feira, agosto 20, 2007
LFV
Votei nele e votaria de novo se melhor não houvesse como até aqui. Mas errou.
Foi um Verão de erros. Dir-se-á que erros não provocados ou até não controláveis, mas pelo menos expectáveis. Desde o caso Carolina, às OPA’s, vendas negadas e depois feitas, comunicados a negar e confirmar contratações, Veiga “in and out” e empréstimos obrigacionistas, LFV esteve sempre a abrir telejornais e a vender jornais. Diz amiúde o presidente que o clube não é “gerido de fora para dentro”, mas o não pode ser também tentando gerir tudo, dentro e fora. Explicando, não pode estar nas expectativas de Vieira chamar a si todos os dossiers, todas as responsabilidades, todas as decisões e ainda esperar ter tempo para ir para batalhas difíceis, ainda para mais sozinho, como a da luta pela limpeza no futebol português.
LFV deve aprender com esta crise que nada é eterno e que também ele, sem ganhar, está a prazo. Não que ele alguma vez tenha pedido eternidade, mas a verdade é que quando o saco das culpas vai enchendo não só dificulta os passos a dar, como faz questionar o porquê da caminhada. Especialmente se carregamos o saco sozinho.
Como associado, benfiquista e profissional digo-lhe Sr. LFV: Reforce a sua equipa directiva, delegue e distribua responsabilidades. Faça menos e gira mais. Trabalhe no negócio, na imagem, na forma e coordene a estratégia. Longo prazo, senhor presidente, longo prazo. Não deixo de relembrar discursos antigos sobre a estratégia que parecia montada e que foi levada a terreno, mas que admito agora estar apenas feita para a primeira fase de recuperação do clube.
Sugiro três grandes áreas: Formação desportiva e efectiva passagem dos jogadores das escolas para o plantel sénior e equipa principal, Desenvolvimento económico do clube através de investimentos empresariais e corporativos e não apenas de acordos estratégicos, e uma aposta séria na rentabilização (mais receitas, menos custos) do negócio "Futebol Português".
Obviamente, agradeço todo o esforço pessoal e profissional que tem tido nestes anos que leva como presidente, mas há que voltar a contar espadas, reagrupar as tropas, nomear generais e "voltar à peleia em alba hora". Eu cá estarei de cachecol preparado e garganta limpa.
Um abraço,
Guifes
Foi um Verão de erros. Dir-se-á que erros não provocados ou até não controláveis, mas pelo menos expectáveis. Desde o caso Carolina, às OPA’s, vendas negadas e depois feitas, comunicados a negar e confirmar contratações, Veiga “in and out” e empréstimos obrigacionistas, LFV esteve sempre a abrir telejornais e a vender jornais. Diz amiúde o presidente que o clube não é “gerido de fora para dentro”, mas o não pode ser também tentando gerir tudo, dentro e fora. Explicando, não pode estar nas expectativas de Vieira chamar a si todos os dossiers, todas as responsabilidades, todas as decisões e ainda esperar ter tempo para ir para batalhas difíceis, ainda para mais sozinho, como a da luta pela limpeza no futebol português.
LFV deve aprender com esta crise que nada é eterno e que também ele, sem ganhar, está a prazo. Não que ele alguma vez tenha pedido eternidade, mas a verdade é que quando o saco das culpas vai enchendo não só dificulta os passos a dar, como faz questionar o porquê da caminhada. Especialmente se carregamos o saco sozinho.
Como associado, benfiquista e profissional digo-lhe Sr. LFV: Reforce a sua equipa directiva, delegue e distribua responsabilidades. Faça menos e gira mais. Trabalhe no negócio, na imagem, na forma e coordene a estratégia. Longo prazo, senhor presidente, longo prazo. Não deixo de relembrar discursos antigos sobre a estratégia que parecia montada e que foi levada a terreno, mas que admito agora estar apenas feita para a primeira fase de recuperação do clube.
Sugiro três grandes áreas: Formação desportiva e efectiva passagem dos jogadores das escolas para o plantel sénior e equipa principal, Desenvolvimento económico do clube através de investimentos empresariais e corporativos e não apenas de acordos estratégicos, e uma aposta séria na rentabilização (mais receitas, menos custos) do negócio "Futebol Português".
Obviamente, agradeço todo o esforço pessoal e profissional que tem tido nestes anos que leva como presidente, mas há que voltar a contar espadas, reagrupar as tropas, nomear generais e "voltar à peleia em alba hora". Eu cá estarei de cachecol preparado e garganta limpa.
Um abraço,
Guifes
sexta-feira, agosto 03, 2007
Só Benfica - II
É egocêntrico, bem sei, mas lá que parece!
Assim que eu acabo de escrever o último post vendem o Simão, compram mais meia equipa e alteram o mindset de política de contratações do dia para a noite.
DiMaria, Freddy Adu, Luis Filipe, Luizão e Andrés Diaz vêm para o plantel de uma penada após a saída do número 20 dos últimos 6 anos.
Como será agora o Benfica? Sim, porque o Benfica do Egipto não pode ser o Benfica campeão e participante na CL.
Na baliza estará Quim. Não ponho em causa a qualidade de Butt, que até se revelou uma contratação correcta, mas a continuidade na titularidade de um bom guarda redes.
Na defesa Luisão e Leo são titulares. Com a entrada de Luís Filipe em cena optaria pelo ex-bracarense mas apenas para deixar Nelson ganhar tempo e músculo em treino e não apenas em competição. Ao lado de Luisão colocaria David Luiz. Entre Luizão e Zoro, tenho de ver quem merece o banco.
No meio campo, onde as coisas se decidem, Petit e Manuel Fernandes parecem de pedra e cal. Nuno Assis parece querer começar em força e Rui Costa, estando bem, é indiscutível. Mas onde encaixam Katsouranis, Adu e Diaz? Por mim, começaria com Petit, Manel, Assis e R. Costa e evoluiria para Petit, Manel, Adu e R. Costa assim o americano mostre qualidade. Para que sejam titulares basta a Katso, Diaz e Assis não darem hipóteses nas oportunidades que tiverem.
Na frente, uma confusão. Primeiro vejamos a quantidade de nomes. Nuno Gomes, Mantorras, Cardozo, Bergessio, Di Maria, F. Coentrão, Manu e Dabao. Porque terá obrigatoriamente de sair gente começava já por emprestar Dabao e Manu. Mantorras é indiscutível mas só para o presidente por isso é daqueles que está mas não conta. Em caso de proposta em conformidade talvez vendesse Nuno Gomes, mas prefiro que o amarantino fique. Assim, optaria pela dupla Cardozo e Nuno Gomes para titular, pelo menos até ver quem é DiMaria e até Bergessio se adaptar ao nosso futebol. F. Coentrão vai ter de correr mais e melhor porque parte com o handicap de ...ser português!
Resumindo: Quim, L. Filipe, Luisão, D. Luiz e Leo; Petit, Manuel Fernandes, Nuno Assis e Rui Costa; Nuno Gomes e Cardozo. No banco But, Zoro, Nelson, Katso, Adu, Bergessio e diMaria.
Um abraço,
Guifes
Assim que eu acabo de escrever o último post vendem o Simão, compram mais meia equipa e alteram o mindset de política de contratações do dia para a noite.
DiMaria, Freddy Adu, Luis Filipe, Luizão e Andrés Diaz vêm para o plantel de uma penada após a saída do número 20 dos últimos 6 anos.
Como será agora o Benfica? Sim, porque o Benfica do Egipto não pode ser o Benfica campeão e participante na CL.
Na baliza estará Quim. Não ponho em causa a qualidade de Butt, que até se revelou uma contratação correcta, mas a continuidade na titularidade de um bom guarda redes.
Na defesa Luisão e Leo são titulares. Com a entrada de Luís Filipe em cena optaria pelo ex-bracarense mas apenas para deixar Nelson ganhar tempo e músculo em treino e não apenas em competição. Ao lado de Luisão colocaria David Luiz. Entre Luizão e Zoro, tenho de ver quem merece o banco.
No meio campo, onde as coisas se decidem, Petit e Manuel Fernandes parecem de pedra e cal. Nuno Assis parece querer começar em força e Rui Costa, estando bem, é indiscutível. Mas onde encaixam Katsouranis, Adu e Diaz? Por mim, começaria com Petit, Manel, Assis e R. Costa e evoluiria para Petit, Manel, Adu e R. Costa assim o americano mostre qualidade. Para que sejam titulares basta a Katso, Diaz e Assis não darem hipóteses nas oportunidades que tiverem.
Na frente, uma confusão. Primeiro vejamos a quantidade de nomes. Nuno Gomes, Mantorras, Cardozo, Bergessio, Di Maria, F. Coentrão, Manu e Dabao. Porque terá obrigatoriamente de sair gente começava já por emprestar Dabao e Manu. Mantorras é indiscutível mas só para o presidente por isso é daqueles que está mas não conta. Em caso de proposta em conformidade talvez vendesse Nuno Gomes, mas prefiro que o amarantino fique. Assim, optaria pela dupla Cardozo e Nuno Gomes para titular, pelo menos até ver quem é DiMaria e até Bergessio se adaptar ao nosso futebol. F. Coentrão vai ter de correr mais e melhor porque parte com o handicap de ...ser português!
Resumindo: Quim, L. Filipe, Luisão, D. Luiz e Leo; Petit, Manuel Fernandes, Nuno Assis e Rui Costa; Nuno Gomes e Cardozo. No banco But, Zoro, Nelson, Katso, Adu, Bergessio e diMaria.
Um abraço,
Guifes
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