terça-feira, fevereiro 06, 2007

17ª Jornada

Novidades

A 17ª jornada começou com o massacre na luz, um novo filme, não de Fernando Santos, que parece de outro enredo, mas de uma equipa com forte pendor atacante, com moral e com futebol de qualidade. Mas há dias em que a bola não entra...com postes ou sem eles, sobre a linha de baliza ou sempre ao lado, por cima, por pouco.
Empate caseiro, e a novidade de perder pontos em casa pela 1ª vez nesta época, e 2 pontos perdidos e o 2ª lugar a voar.

Com tanta emoção, assim continuou com a surpresa da jornada, com a novidade da 1ª vitória do Estrela no campo do FCP. Os tripeiros dominaram, mas não de uma maneira tão incisiva quanto o SLB. Foi uma “mija” com vontade em pleno Alvalade e de repente, GOOOLLLLOOOO...parecia que o jogo tinha começado, mas ainda era cedo. Começou o sofrimento na ânsia do jogo acabar...Mal sabia que o sofrimento seria para continuar.

Entrámos bem e a dominar, e nunca o deixámos de fazer, mas o golo bem trabalhado pelo Nacional, colocou a interrogação de “Será que nos momentos de decisão, cedemos sempre?”. Os miúdos começaram a tremer e a ansiedade tomou conta deles e depois do penalty inventado pelo árbitro, ainda foi pior...Tudo sem nexo, sem 3 passes de seguida, e uma vontade de fazer bem e depressa contagiante desde a bancada.
Centro de Nani e GOOLLLOOO de Bueno, em falta, que viria a marcar por 4 vezes ( o ultimo é de classe ), tornando este jogo como a da sua vida. Depois, bem...depois foram golo os que lá foram à baliza, entre os quais o de Liedson é uma obra prima. A novidade da remontada, mas há que ter em atenção, que correu bem, mas podia perfeitamente ter corrido mal. O SCP tem que ter uma base jovem a sustentar a equipa e as 4/5 “estrelas” que decidem os jogos e que nestes jogos, onde a experiência é muito importante, aguentar o barco e dosear o esforço e ser matreiro para poder vencer. Não pode ser sempre a base a sustentar a equipa e ao mesmo tempo a decidir jogos...No sábado não foi.

Aquisições de Inverno: Pereirinha e Bueno.

Abraços,

Hélder Carrudo

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